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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/02/2023 |
Data da última atualização: |
13/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CASTRILLON, R. G. |
Afiliação: |
RAFAELA GRAZIELE CASTRILLON, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. |
Título: |
Aproveitamento integral do pinhão no desenvolvimento de barras de cereal bioativas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
2022. |
Páginas: |
109 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia de Alimentos) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Alvaro Luiz Mathias; Coorientadora: Cristiane Vieira Helm. |
Conteúdo: |
A semente da Araucaria angustifolia apresenta grande importância econômica para a agricultura familiar dos estados do Sul do Brasil. Sua amêndoa é amilácea e dispõe fibras alimentares, minerais e compostos bioativos, como moléculas com potencial antioxidante que migram da casca para a amêndoa durante a cocção. O pinhão cozido e seco pode ser um insumo apropriado para produção de farinhas especiais inovadoras, seja com uso da amêndoa, da semente inteira ou mesmo evitar o desperdício da casca. Assim, o presente estudo produziu essas farinhas funcionais e desenvolveu barras de cereal com compostos bioativos. Assim, as farinhas da amêndoa (FAP), da casca (FCP) e integral (FIP) de pinhão cozidos no vapor e secos foram elaboradas. As caracterizações nutricionais, minerais, biomoléculas funcionais, compostos antioxidantes e aplicação tecnológica foram realizadas. Barras de cereal foram elaboradas com substituição parcial ou não de aveia por 1%, 2,5% ou 5% das diversas farinhas funcionais. As barras foram caracterizadas similarmente às farinhas, bem como sua aceitação, intensão de compra e diferenciação por Perfil Flash. A FAP (5,00% de umidade) é predominantemente amilácea (67,00%). Têm 8,00% de amido resistente, 5,50% de proteína, 2,20% de lipídeos e 15,00% de fibras e gera 322,00 kcal/100g. É fonte de minerais (Fe, Cu, K e Mg) e tem alta capacidade antioxidante como DPPH. A FCP (8,11% de umidade) é majoritariamente fibras alimentares (84,83%) e gera 23,07 kcal/100 g de energia, sendo fonte de minerais (Fe, Mn, Cu, K e Ca) e de compostos fenólicos e contém grande atividade antioxidante estimada por ABTS+. A FIP (5,22% de umidade) tem características nutricionais intermediarias para os compostos orgânicos, é fonte de todos os minerais citados e disponibiliza 259,75 kcal/100 g. Essas farinhas contêm moléculas funcionais (por exemplo, ácido protocatecuico, D-pinitol e ononito) e são tecnologicamente adequadas para produção de barra de cereais, pois são parcialmente solúveis em água e podem incorporar componentes hidrofílicos e hidrofóbicos. A digestibilidade in vitro das farinhas revelou que pode disponibilizar compostos fenólicos, flavonoides e com atividade antioxidante no sistema gastrointestinal. As barras de cereal com FCP apresentaram teores de fibras totais um pouco superiores às demais, o que é compatível com sua composição lignocelulósica e, consequentemente, menor valor calórico. As barras de cereal aditivadas ou não são fontes de minerais (Mn, Fe, Cu e Zn), mas as aditivadas aumentam o teor de compostos fenólicos (41,3% a 152,2%). A aceitação organoléptica é estatisticamente igual para todas as barras de cereal com ou sem farinha funcional, a qual revelou uma intenção de compra de sucesso na sua disponibilização no mercado. Por último, foi possível separar os quatro tipos de barras de cereal com adição de farinhas funcionais de pinhão (FAP, FCP ou FIP) ou não aplicando o Perfil Flash com relação ao sabor e aroma doce, cores clara e escura, úmido, pegajoso, frutado, suave e compacto. Isto sugere que cada tipo de barra é um produto com características próprias específicas, embora tênue. MenosA semente da Araucaria angustifolia apresenta grande importância econômica para a agricultura familiar dos estados do Sul do Brasil. Sua amêndoa é amilácea e dispõe fibras alimentares, minerais e compostos bioativos, como moléculas com potencial antioxidante que migram da casca para a amêndoa durante a cocção. O pinhão cozido e seco pode ser um insumo apropriado para produção de farinhas especiais inovadoras, seja com uso da amêndoa, da semente inteira ou mesmo evitar o desperdício da casca. Assim, o presente estudo produziu essas farinhas funcionais e desenvolveu barras de cereal com compostos bioativos. Assim, as farinhas da amêndoa (FAP), da casca (FCP) e integral (FIP) de pinhão cozidos no vapor e secos foram elaboradas. As caracterizações nutricionais, minerais, biomoléculas funcionais, compostos antioxidantes e aplicação tecnológica foram realizadas. Barras de cereal foram elaboradas com substituição parcial ou não de aveia por 1%, 2,5% ou 5% das diversas farinhas funcionais. As barras foram caracterizadas similarmente às farinhas, bem como sua aceitação, intensão de compra e diferenciação por Perfil Flash. A FAP (5,00% de umidade) é predominantemente amilácea (67,00%). Têm 8,00% de amido resistente, 5,50% de proteína, 2,20% de lipídeos e 15,00% de fibras e gera 322,00 kcal/100g. É fonte de minerais (Fe, Cu, K e Mg) e tem alta capacidade antioxidante como DPPH. A FCP (8,11% de umidade) é majoritariamente fibras alimentares (84,83%) e gera 23,07 kcal/100 g de energia, s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimento funcional; Bioativo; Farinha de pinhão. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Nutrição; Pinhão. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 03942nam a2200205 a 4500 001 2151783 005 2023-11-13 008 2022 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCASTRILLON, R. G. 245 $aAproveitamento integral do pinhão no desenvolvimento de barras de cereal bioativas.$h[electronic resource] 260 $a2022.$c2022 300 $a109 f. 500 $aTese (Doutorado em Engenharia de Alimentos) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Alvaro Luiz Mathias; Coorientadora: Cristiane Vieira Helm. 520 $aA semente da Araucaria angustifolia apresenta grande importância econômica para a agricultura familiar dos estados do Sul do Brasil. Sua amêndoa é amilácea e dispõe fibras alimentares, minerais e compostos bioativos, como moléculas com potencial antioxidante que migram da casca para a amêndoa durante a cocção. O pinhão cozido e seco pode ser um insumo apropriado para produção de farinhas especiais inovadoras, seja com uso da amêndoa, da semente inteira ou mesmo evitar o desperdício da casca. Assim, o presente estudo produziu essas farinhas funcionais e desenvolveu barras de cereal com compostos bioativos. Assim, as farinhas da amêndoa (FAP), da casca (FCP) e integral (FIP) de pinhão cozidos no vapor e secos foram elaboradas. As caracterizações nutricionais, minerais, biomoléculas funcionais, compostos antioxidantes e aplicação tecnológica foram realizadas. Barras de cereal foram elaboradas com substituição parcial ou não de aveia por 1%, 2,5% ou 5% das diversas farinhas funcionais. As barras foram caracterizadas similarmente às farinhas, bem como sua aceitação, intensão de compra e diferenciação por Perfil Flash. A FAP (5,00% de umidade) é predominantemente amilácea (67,00%). Têm 8,00% de amido resistente, 5,50% de proteína, 2,20% de lipídeos e 15,00% de fibras e gera 322,00 kcal/100g. É fonte de minerais (Fe, Cu, K e Mg) e tem alta capacidade antioxidante como DPPH. A FCP (8,11% de umidade) é majoritariamente fibras alimentares (84,83%) e gera 23,07 kcal/100 g de energia, sendo fonte de minerais (Fe, Mn, Cu, K e Ca) e de compostos fenólicos e contém grande atividade antioxidante estimada por ABTS+. A FIP (5,22% de umidade) tem características nutricionais intermediarias para os compostos orgânicos, é fonte de todos os minerais citados e disponibiliza 259,75 kcal/100 g. Essas farinhas contêm moléculas funcionais (por exemplo, ácido protocatecuico, D-pinitol e ononito) e são tecnologicamente adequadas para produção de barra de cereais, pois são parcialmente solúveis em água e podem incorporar componentes hidrofílicos e hidrofóbicos. A digestibilidade in vitro das farinhas revelou que pode disponibilizar compostos fenólicos, flavonoides e com atividade antioxidante no sistema gastrointestinal. As barras de cereal com FCP apresentaram teores de fibras totais um pouco superiores às demais, o que é compatível com sua composição lignocelulósica e, consequentemente, menor valor calórico. As barras de cereal aditivadas ou não são fontes de minerais (Mn, Fe, Cu e Zn), mas as aditivadas aumentam o teor de compostos fenólicos (41,3% a 152,2%). A aceitação organoléptica é estatisticamente igual para todas as barras de cereal com ou sem farinha funcional, a qual revelou uma intenção de compra de sucesso na sua disponibilização no mercado. Por último, foi possível separar os quatro tipos de barras de cereal com adição de farinhas funcionais de pinhão (FAP, FCP ou FIP) ou não aplicando o Perfil Flash com relação ao sabor e aroma doce, cores clara e escura, úmido, pegajoso, frutado, suave e compacto. Isto sugere que cada tipo de barra é um produto com características próprias específicas, embora tênue. 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aNutrição 650 $aPinhão 653 $aAlimento funcional 653 $aBioativo 653 $aFarinha de pinhão
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/04/2019 |
Data da última atualização: |
06/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MAES, P.; AMARASINGHE, G. K.; AYLLÓN, M. A.; BASLER, C. F.; SINA, B.; BLASDELL, K. R.; BRIESE, T.; BROWN, P. A.; BUKREYEV, A.; BALKEMA-BUSCHMANN, A.; BUCHHOLZ, U. J.; CHANDRAN, K.; CROZIER, I.; SWART, R. de; DIETZGEN, R. G.; DOLNIK, O.; DOMIER, L. L.; DREXLER, J. F.; DÜRRWALD, R.; DUNDON, W. G.; DUPREX, W. P.; DYE, J. M.; EASTON, A. J.; FOOKS, A. R.; FORMENTY, P. B. H.; FOUCHIER, R. A. M.; ASTUA, J. de F.; GHEDIN, E.; GRIFFITHS, A.; HEWSON, R.; HORIE, M.; HURWITZ, J. L.; HYNDMAN, T. H.; JIANG, D.; KOBINGER, G. P.; KONDO, H.; KURATH, G.; KUZMIN, I. V.; LAMB, R. T A.; LEE, B.; LEROY, E. M.; LI, J.; MARZANO, S. L.; MUHLBERGER, E.; NETESOV, S.; NETESOV, S. V.; PALACIOS, G.; PÁLYI, B.; PAWESKA, J. T.; PAYNE, S. L.; RIMA, B. K.; ROTA, P.; RUBBENSTROTH, D.; SIMMONDS, P.; SMITHER, S. J.; SONG, Q.; SONG, T.; SPANN, K.; STENGLEIN, M. D.; STONE, D. M.; TAKADA, A.; TESH, R. T B.; TOMONAGA, K.; TORDO, N.; TOWNER, J. S.; VAN DEN HOOGEN, B.; VASILAKIS, N.; WAHL, V.; WALKER, P. J.; WANG, D.; WANG, L.-F.; WHITFIELD, A. E.; WILLIAMS, J. V.; YE, G.; ZERBINI, F. M.; ZHANG, Y.-Z.; KUHN, J. H. |
Afiliação: |
PIET MAES; GAYA K. AMARASINGHE; MARÍA A. AYLLÓN; CHRISTOPHER F. BASLER; SINA BAVARI; KIM R. BLASDELL; THOMAS BRIESE; PAUL A. BROWN; ALEXANDER BUKREYEV; ANNE BALKEMA?BUSCHMANN; URSULA J. BUCHHOLZ; KARTIK CHANDRAN; IAN CROZIER; RIK L. DE SWART; RALF G. DIETZGEN; OLGA DOLNIK; LESLIE L. DOMIER; JAN F. DREXLER; RALF DÜRRWALD; WILLIAM G. DUNDON; W. PAUL DUPREX; JOHN M. DYE; ANDREW J. EASTON; ANTHONY R. FOOKS; PIERRE B. H. FORMENTY; RON A. M. FOUCHIER; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF; ELODIE GHEDIN; ANTHONY GRIFFITHS; ROGER HEWSON; MASAYUKI HORIE; JULIA L. HURWITZ; TIMOTHY H. HYNDMAN; DAOHONG JIANG; GARY P. KOBINGER; HIDEKI KONDO; GAEL KURATH; IVAN V. KUZMIN; ROBERT A. LAMB; BENHUR LEE; ERIC M. LEROY; JIANRONG LI; SHIN-YI L. MARZANO; ELKE MUHLBERGER; SERGEY V. NETESOV; SERGEY V. NETESOV; GUSTAVO PALACIOS; BERNADETT PÁLYI; JANUSZ T. PAWESKA; SUSAN L. PAYNE; BERTUS K. RIMA; PAUL ROTA; DENNIS RUBBENSTROTH; PETER SIMMONDS; SOPHIE J. SMITHER; QISHENG SONG; TIMOTHY SONG; KIRSTEN SPANN; MARK D. STENGLEIN; DAVID M. STONE; AYATO TAKADA; ROBERT B. TESH; KEIZO TOMONAGA; NOEL TORDO; JONATHAN S. TOWNER; BERNADETTE VAN DEN HOOGEN; NIKOS VASILAKIS; VICTORIA WAHL; PETER J. WALKER; DAVID WANG; LIN-FA WANG; ANNA E. WHITFIELD; JOHN V. WILLIAMS; GONGYIN YE; F. MURILO ZERBINI; YONG-ZHEN ZHANG; JENS H. KUHN. |
Título: |
Taxonomy of the order Mononegavirales: second update 2018. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Archives of Virology, p.1-12, 2019. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In October 2018, the order Mononegavirales was amended by the establishment of three new families and three new genera, abolishment of two genera, and creation of 28 novel species. This article presents the updated taxonomy of the order Mononegavirales as now accepted by the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV). |
Thesaurus NAL: |
Mononegavirales. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02920naa a2201045 a 4500 001 2108425 005 2019-12-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAES, P. 245 $aTaxonomy of the order Mononegavirales$bsecond update 2018.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aIn October 2018, the order Mononegavirales was amended by the establishment of three new families and three new genera, abolishment of two genera, and creation of 28 novel species. This article presents the updated taxonomy of the order Mononegavirales as now accepted by the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV). 650 $aMononegavirales 700 1 $aAMARASINGHE, G. K. 700 1 $aAYLLÓN, M. A. 700 1 $aBASLER, C. F. 700 1 $aSINA, B. 700 1 $aBLASDELL, K. R. 700 1 $aBRIESE, T. 700 1 $aBROWN, P. A. 700 1 $aBUKREYEV, A. 700 1 $aBALKEMA-BUSCHMANN, A. 700 1 $aBUCHHOLZ, U. J. 700 1 $aCHANDRAN, K. 700 1 $aCROZIER, I. 700 1 $aSWART, R. de 700 1 $aDIETZGEN, R. G. 700 1 $aDOLNIK, O. 700 1 $aDOMIER, L. L. 700 1 $aDREXLER, J. F. 700 1 $aDÜRRWALD, R. 700 1 $aDUNDON, W. G. 700 1 $aDUPREX, W. P. 700 1 $aDYE, J. M. 700 1 $aEASTON, A. J. 700 1 $aFOOKS, A. R. 700 1 $aFORMENTY, P. B. H. 700 1 $aFOUCHIER, R. A. M. 700 1 $aASTUA, J. de F. 700 1 $aGHEDIN, E. 700 1 $aGRIFFITHS, A. 700 1 $aHEWSON, R. 700 1 $aHORIE, M. 700 1 $aHURWITZ, J. L. 700 1 $aHYNDMAN, T. H. 700 1 $aJIANG, D. 700 1 $aKOBINGER, G. P. 700 1 $aKONDO, H. 700 1 $aKURATH, G. 700 1 $aKUZMIN, I. V. 700 1 $aLAMB, R. T A. 700 1 $aLEE, B. 700 1 $aLEROY, E. M. 700 1 $aLI, J. 700 1 $aMARZANO, S. L. 700 1 $aMUHLBERGER, E. 700 1 $aNETESOV, S. 700 1 $aNETESOV, S. V. 700 1 $aPALACIOS, G. 700 1 $aPÁLYI, B. 700 1 $aPAWESKA, J. T. 700 1 $aPAYNE, S. L. 700 1 $aRIMA, B. K. 700 1 $aROTA, P. 700 1 $aRUBBENSTROTH, D. 700 1 $aSIMMONDS, P. 700 1 $aSMITHER, S. J. 700 1 $aSONG, Q. 700 1 $aSONG, T. 700 1 $aSPANN, K. 700 1 $aSTENGLEIN, M. D. 700 1 $aSTONE, D. M. 700 1 $aTAKADA, A. 700 1 $aTESH, R. T B. 700 1 $aTOMONAGA, K. 700 1 $aTORDO, N. 700 1 $aTOWNER, J. S. 700 1 $aVAN DEN HOOGEN, B. 700 1 $aVASILAKIS, N. 700 1 $aWAHL, V. 700 1 $aWALKER, P. J. 700 1 $aWANG, D. 700 1 $aWANG, L.-F. 700 1 $aWHITFIELD, A. E. 700 1 $aWILLIAMS, J. V. 700 1 $aYE, G. 700 1 $aZERBINI, F. M. 700 1 $aZHANG, Y.-Z. 700 1 $aKUHN, J. H. 773 $tArchives of Virology, p.1-12, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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